o
orquidário
despetala
-se.
a
porta
bate
sem
força humana.
animais são curtidos na pedra:
se
pudessem
gemer, gemeriam
desumanamente
como
a
mandíbula
aberta
dos
crucifixos
fendendo
o
s c
or
pos.
orquidário
despetala
-se.
a
porta
bate
sem
força humana.
animais são curtidos na pedra:
se
pudessem
gemer, gemeriam
desumanamente
como
a
mandíbula
aberta
dos
crucifixos
fendendo
o
s c
or
pos.
fotografias elena kalis
palavras luciana marinho
Cuando las orquídeas deshojan su sangre, las aguas se tiñen de encajes y escarchan sus rojeces.
ResponderExcluirgrata, índigo!
Excluirbeijos, beijos.
Oi, Luciana.
ResponderExcluirQue bonito e intenso mergulho poético... Adoro as imagens quase surreais, elas balançam ao sabor dos versos numa perfeita combinação.
Ótima semana para você!
grata, will, pela visita, pelo comentário estimulante :) um abraço!
ExcluirUm pelo poetizar!
ResponderExcluirBeijos,
a vida merece, não é?
Excluirbeijos!