seu corpo começa em seu olhar. descoroa o amor cegando o ventre. teme o desabrigo do vento. teme os filhos que não têm sido e ocupam suas palavras. corre no território de bichos fascinada com crianças em seu pensamento. remove o que pode sagrá-la no interior das águas. afunda em seus próprios olhos derramando-se em círculos que se abrem horizontes. onde o deserto acaba.
luciana marinho
colagem e palavras
Donde el desierto acaba y busca la constelación, entre las sombras... Horizontes, sorber horizontes, sólo eso. Y un instante de luz, a veces. Bellas e intensas tus palabras me llevan a tantos lugares, a tantas emociones. Te abrazo con el alma, Luciana. Mis cariños y añiles para ti.
ResponderExcluirbelas são as tuas palavras, querida.
Excluirsempre plena de alma, sensibilidade...
grata pela presença.
beijos!
A pancada da primeira estrofe foi tão forte que nem prestei muita atenção no restante do poema. Tive que ir ler outra coisa pra voltar.
ResponderExcluirpara mim, a primeira estrofe é a finalidade do poema. seu nervo. beijo, fred.
Excluir[como rio de águas placentas arrumando-se gota a gota
ResponderExcluirgrão a grão, constelação.]
um abraço, Luciana
Lb
leonardo, bem vindo. é uma surpresa boa encontrá-lo aqui. admiro a sensibilidade de sua escrita e a seleção que você faz de obras de outros. abraço.
ExcluirMaravilha de blog, Luciana!
ResponderExcluirgrata, marcelo!
Excluirbem vindo :)