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(a brisa ainda respirava a pele
quando veio o golpe cego de ocasos).
Que a água em meu corpo ceda ao rio
como a tarde cede ao semblante da luz.
colagem e texto.. Luciana Marinho
(a brisa ainda respirava a pele
quando veio o golpe cego de ocasos).
Que a água em meu corpo ceda ao rio
como a tarde cede ao semblante da luz.
colagem e texto.. Luciana Marinho
ceder ao rio é maravilhoso. procuro muito entender isso que os rios provocam.
ResponderExcluirobrigada!
A brisa respirava a pele, e não o contrário. É bonito, é poético é intenso demais, Lu!
ResponderExcluirBeijoca, querida
Convergência de brisa, água e sol em despedida, mosaico de beleza que fere os olhos num entardecer de sutilezas. Seu ocaso é mais do que amanhecer.
ResponderExcluirtainah,
ResponderExcluiro rio é tão profundo que dá metáforas lindas!
sylvia,
juro, de pés juntos, que a brisa respira! =)
d'Angelo,
isso que você escreveu... "Seu ocaso é mais do que um amanhecer"... é mais do que um verso para mim.
beijo a todos!
o fim prematuro... Lembrou-me Virginia Woolf
ResponderExcluirceder ao rio com as águas do corpo: valente entrega, luminosa, como a fogueira do ocaso deixando-se acontecer. sempre belo!
ResponderExcluirHá uma profundidade na sua escrita que me seduz. É como se vislumbrássemos a raiz das coisas e procurássemos a melhor forma de as harmonizar...
ResponderExcluirBeijo
Luciana...
ResponderExcluirAo entardecer sentirás a suavidade das águas na mais perfeita cumplicidade com o semblante da luz...
BeijO
AL
Precioso, Lucinda. Seas breve o menos breve, tienes la lírica en tus dedos y esa profundidad de la palabra sencilla que me encandila. ¡Eres intensa, muy intensa y tan lírica! ¡Enhorabuena! Tienes un dardo con burbujas esperándote en mi blog. Un abrazo fuerte, fuerte.
ResponderExcluirNo me lo perdono. Te he cambiado el nombre, llamándote Lucinda, en vez de Luciana. He ido a pasear a mi perra y venía pensando en ello, diciendo, me he equivocado al ponerle el comentario y ahora lo compruebo y así es. Mil perdones, Luciana, mil perdones y un abrazo enorme.
ResponderExcluirmisterioso desfecho, fiquei pensando...
ResponderExcluirbelo, sempre belo, lu!
beijos, querida.
Hollah poeta profunda ,te ler nesse amanhecer para roteiros televisivos escrever após,me compele a coisas bonitas e intensas redigir,diante da poesia em sussurros,em abissal quase uterino,com que nos sopras,em início de doce semana essa!
ResponderExcluirBeijo girassolicio em mãos suas,amada pessoa amiga nossa,escriba guerreira mulher!
smackkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Viva La Vida
bela poesia!!
ResponderExcluirSempre inicio dia meu,das águas através,na cachoeira dos primatas,na floresta da tijuca,a quinze minutos de onde habito,Ipanema,hoje,sob gélidas e translúcidas aguas,pedi a Oxossi,príncipe das matas e dos habitantes dela,para que sejas sempre abençoada pelas da vida águas,para que continuar possasmcoisas lindas e ternas ,encantar olhos e cardíacos nossos.
ResponderExcluirFique bem,Luciana,entre as águas e alma viva tua,escriba guerreira querida de vida essa nossa,nadinha virtual!
Braçadas de girassois arcanjos e gnomos te levam,para adornar teu dia e teu espaço nessa magia que é o VIVER.
Bzu
Fui....................
Um Bom Dia
"a brisa ainda respirava a pele"
ResponderExcluirComo gostei disso!
Um beijo,
Doce de Lira
Sim caríssima Luciana,próximo a Floresta da Tijuca,resido,onde madrugadas todas de vida minha,banho-me na Cachoeira dos Primatas,me refugio dentro do jequitibá de Pai Ricardo,mestre e chefe do único quilombo dessas floerestas na época,árvore essa tem cerca de 100 anos,segundo os cientistas.Floresta essa dizimada (queimada foi por Don João Vl na do império época)e durante a gestão de Don Pedro ll,replantada foi com árvores e plantas do mundo inteiro,é meu refúgio,oraculo do amor sem fim,mata da inspiração de mente e corações meus.
ResponderExcluirQuando um tempo dispores honrado ficarei se acessares o "Blog do Mensageiro" do amigo André e pesquisasse um dos últimos posts do ano que passou,Herois Anonimos,ricardo calmon.prometa que chorar não vai e descubra oriundo donde adveio essa força e esse amor profundo que pela vida tenho ,assim como aos semelhantes meus.
Beijo mãos tuas,minina querida de vida minha.
Viva La Vida
Bam Hajas
é sempre assim... ocasos não se anunciam. belo! beijos.
ResponderExcluir"...machine à émouvoir...", já dizia Le Corbusier.
ResponderExcluirLu é lirismo puro...
ResponderExcluire que a brisa continue a respirar a pele...
ResponderExcluirbelíssimo, lulírica!
besitos,
Ane
Lindíssimo Luciana! Venho agradecer o carinho do seu comentário e o follow ao Poesia Torta.
ResponderExcluirEspero que a gente possa trocar muitas figurinhas poéticas e palavras doces.
Beijo grande!
Uma entrega bela como um ocaso.
ResponderExcluirbjs
que bonito, moça - que lindo!
ResponderExcluirbesos
Tudo tão lindo e delicado por aqui, querida Lu! Posso publicar, de novo, um de teus poemas lá em meu blog? Se autorizares, escolherei um destes últimos. Beijinhos alados e translúcidos.
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