segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Cintilância

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Meus pés começam a ver a terra
e eu tenho fome daquela estrela
que de mim é outra vida.
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Texto e fotografia Luciana Marinho

28 comentários:

  1. nossa, "eu tenho fome daquela estrela que de mim é outra vida"

    tão tão.
    eu entendi bem aqui, na mira do peito.


    um beijo :)

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  2. estrela cadente
    que dos céus traz-nos
    sonhos.

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  3. Fugiu a luz

    Prazer eu voltarei

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  4. "o quarto do escritor", volte mesmo! o acesso ao teu blog não está disponível. quero visitá-lo. abraço!

    ps. natália e douglas, obrigada pelo rasto poético aqui deixado.

    beijo!

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  5. Nossa estrela sempre brilha, temos paz em nossas vidas. bj

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  6. Fome de estrela... Lu, sempre lindos teus versos! E amo a palavra "cintilância"!... É tão... trêmula e suave, fugidia e desejável, como o brilho das galáxias, dentro e fora de nós... Beijinhos alados, querida.

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  7. Eu costumo vir e ficar quieta muitas vezes. Mas eu entendo dessa fome de estrela e de outras fomes, de mato e de raiz que parece que também de acometem. O bom é que delas saem tanta beleza...

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  8. se as outras imagens estavam lindas, esta nem sei o que dizer, o pôr-do-sol azul dela enche-me os olhos e as folhas e as sombras transbordam. Esta imagem transpira um misto de calor e nostalgia que eu jamais seria capaz de interpretar.

    um beijo bem grande,
    Van.

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  9. e ps: sabia que quando uma estrela encontra outra estrela, elas viram estrela cadente? é verdade, é por isso que elas desenham o céu formando uma cauda cintilante. Eu também não sabia, fui saber hoje e aqui :)

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  10. Oi,
    a partir de Lau Siqueira aqui cheguei.
    E um poema seu publiquei
    no Balaio.
    Pretendo publicar outros.
    Espero que você não tenha abandonado a sua página.

    Um abraço.

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  11. Luciana, vi seu belo poema no Balaio e resolvi vir conhecer mais. Gostei muito do que vi.

    bjs

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  12. Aaaaah! Trem das Cores é a coisa mais linda...obrigada por estar sempre por perto..

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  13. De quando me pego na janela a mirar a citilância luzidia desta estrela, que desencandeia um voo rasante cá dentro do músculo pulsante do meu coração.De tuas palavras azuis que são sensibilidade, beleza, presença, flores, caminhos, céu, alimento e a(mar).
    Ah, as palavras sempre brilham de encontro a luz, Lu!!

    Já sabes que te adouro desde sempre, pois não?rs

    Celebrar-te é sempre um prazer.

    (de boléia no trem das cores, coleada com a Tainah).

    beijos cintilantes.

    Liah Maronni.

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  14. grata pelos comentários
    tão acolhedores!

    abraço a todos!


    (mas que alegria vê-la
    por aqui, liah! beijo!)

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  15. Querida,
    muito grata pelas visitas.
    Em breve estarei voltando ao convívio
    lírico-vitual dos blogs e quero vir muito mais aqui, para meu deleite e aprendizado.
    Um abraço.

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  16. Luciana,

    Seu blog, com poemas e colagens tão pugentes, cumpre a rota de produção de um poeta com sua máquina lírica: tecer sinestésicas palavra-imagens, tantas cintilâncias. Eu gostei muito do que li até aqui, e hei de voltar, para mais estrelas & fomes a inaugurarem outras vidas.

    Um beijo,

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  17. Lu, sua poesia já é de um marco nas minhas leituras. Um beijo!

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  18. Que antítese entre o possível e o desejo! Ficou exato. Abraços!

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  19. É passado e o novo são os pés que
    veem - o chão - quando a alma levita.

    Bela imagem você conseguiu me fazer criar a partir de sua criação.
    Abraços e boa semana.

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  20. Nossa que linda a combinação entre texto e imagem.

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  21. Me encantando por aqui;)
    estrelas brilham em meus olhos e a palavra lateja agora no céu da boca!
    bjo!

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  22. a saudade de regressar a casa adensa-se quando o brilho da nossa alma pulsa em tons de luz das nossas estrelas.

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  23. primeiramente, muito obrigado pela visita.

    belo texto. me trouxe o sentimento de saudade!

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  24. são resquícios de tempos antigos que pairam no céu do nosso firmamento.

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  25. Eu tenho a terra de estrelas;
    A fome de meus pés

    Daquela outra vida minha
    Começam a ver do que é

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  26. Menina, quanta beleza! Isso é magia: com meia dúzia de palavras criar uma constelação.

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  27. A estrela que penso agora...aquela estrela,daquela que de mim é outra vida,sim é minha outra "vida".Que profundo!!

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  28. Quando os pés vêem a terra, a poesia é muita.

    Beijoca

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