Fome de estrela... Lu, sempre lindos teus versos! E amo a palavra "cintilância"!... É tão... trêmula e suave, fugidia e desejável, como o brilho das galáxias, dentro e fora de nós... Beijinhos alados, querida.
Eu costumo vir e ficar quieta muitas vezes. Mas eu entendo dessa fome de estrela e de outras fomes, de mato e de raiz que parece que também de acometem. O bom é que delas saem tanta beleza...
se as outras imagens estavam lindas, esta nem sei o que dizer, o pôr-do-sol azul dela enche-me os olhos e as folhas e as sombras transbordam. Esta imagem transpira um misto de calor e nostalgia que eu jamais seria capaz de interpretar.
e ps: sabia que quando uma estrela encontra outra estrela, elas viram estrela cadente? é verdade, é por isso que elas desenham o céu formando uma cauda cintilante. Eu também não sabia, fui saber hoje e aqui :)
Oi, a partir de Lau Siqueira aqui cheguei. E um poema seu publiquei no Balaio. Pretendo publicar outros. Espero que você não tenha abandonado a sua página.
De quando me pego na janela a mirar a citilância luzidia desta estrela, que desencandeia um voo rasante cá dentro do músculo pulsante do meu coração.De tuas palavras azuis que são sensibilidade, beleza, presença, flores, caminhos, céu, alimento e a(mar). Ah, as palavras sempre brilham de encontro a luz, Lu!!
Já sabes que te adouro desde sempre, pois não?rs
Celebrar-te é sempre um prazer.
(de boléia no trem das cores, coleada com a Tainah).
Querida, muito grata pelas visitas. Em breve estarei voltando ao convívio lírico-vitual dos blogs e quero vir muito mais aqui, para meu deleite e aprendizado. Um abraço.
Seu blog, com poemas e colagens tão pugentes, cumpre a rota de produção de um poeta com sua máquina lírica: tecer sinestésicas palavra-imagens, tantas cintilâncias. Eu gostei muito do que li até aqui, e hei de voltar, para mais estrelas & fomes a inaugurarem outras vidas.
nossa, "eu tenho fome daquela estrela que de mim é outra vida"
ResponderExcluirtão tão.
eu entendi bem aqui, na mira do peito.
um beijo :)
estrela cadente
ResponderExcluirque dos céus traz-nos
sonhos.
Fugiu a luz
ResponderExcluirPrazer eu voltarei
"o quarto do escritor", volte mesmo! o acesso ao teu blog não está disponível. quero visitá-lo. abraço!
ResponderExcluirps. natália e douglas, obrigada pelo rasto poético aqui deixado.
beijo!
Nossa estrela sempre brilha, temos paz em nossas vidas. bj
ResponderExcluirFome de estrela... Lu, sempre lindos teus versos! E amo a palavra "cintilância"!... É tão... trêmula e suave, fugidia e desejável, como o brilho das galáxias, dentro e fora de nós... Beijinhos alados, querida.
ResponderExcluirEu costumo vir e ficar quieta muitas vezes. Mas eu entendo dessa fome de estrela e de outras fomes, de mato e de raiz que parece que também de acometem. O bom é que delas saem tanta beleza...
ResponderExcluirse as outras imagens estavam lindas, esta nem sei o que dizer, o pôr-do-sol azul dela enche-me os olhos e as folhas e as sombras transbordam. Esta imagem transpira um misto de calor e nostalgia que eu jamais seria capaz de interpretar.
ResponderExcluirum beijo bem grande,
Van.
e ps: sabia que quando uma estrela encontra outra estrela, elas viram estrela cadente? é verdade, é por isso que elas desenham o céu formando uma cauda cintilante. Eu também não sabia, fui saber hoje e aqui :)
ResponderExcluirOi,
ResponderExcluira partir de Lau Siqueira aqui cheguei.
E um poema seu publiquei
no Balaio.
Pretendo publicar outros.
Espero que você não tenha abandonado a sua página.
Um abraço.
Luciana, vi seu belo poema no Balaio e resolvi vir conhecer mais. Gostei muito do que vi.
ResponderExcluirbjs
Aaaaah! Trem das Cores é a coisa mais linda...obrigada por estar sempre por perto..
ResponderExcluirDe quando me pego na janela a mirar a citilância luzidia desta estrela, que desencandeia um voo rasante cá dentro do músculo pulsante do meu coração.De tuas palavras azuis que são sensibilidade, beleza, presença, flores, caminhos, céu, alimento e a(mar).
ResponderExcluirAh, as palavras sempre brilham de encontro a luz, Lu!!
Já sabes que te adouro desde sempre, pois não?rs
Celebrar-te é sempre um prazer.
(de boléia no trem das cores, coleada com a Tainah).
beijos cintilantes.
Liah Maronni.
grata pelos comentários
ResponderExcluirtão acolhedores!
abraço a todos!
(mas que alegria vê-la
por aqui, liah! beijo!)
Querida,
ResponderExcluirmuito grata pelas visitas.
Em breve estarei voltando ao convívio
lírico-vitual dos blogs e quero vir muito mais aqui, para meu deleite e aprendizado.
Um abraço.
Luciana,
ResponderExcluirSeu blog, com poemas e colagens tão pugentes, cumpre a rota de produção de um poeta com sua máquina lírica: tecer sinestésicas palavra-imagens, tantas cintilâncias. Eu gostei muito do que li até aqui, e hei de voltar, para mais estrelas & fomes a inaugurarem outras vidas.
Um beijo,
Lu, sua poesia já é de um marco nas minhas leituras. Um beijo!
ResponderExcluirQue antítese entre o possível e o desejo! Ficou exato. Abraços!
ResponderExcluirÉ passado e o novo são os pés que
ResponderExcluirveem - o chão - quando a alma levita.
Bela imagem você conseguiu me fazer criar a partir de sua criação.
Abraços e boa semana.
Nossa que linda a combinação entre texto e imagem.
ResponderExcluirMe encantando por aqui;)
ResponderExcluirestrelas brilham em meus olhos e a palavra lateja agora no céu da boca!
bjo!
a saudade de regressar a casa adensa-se quando o brilho da nossa alma pulsa em tons de luz das nossas estrelas.
ResponderExcluirprimeiramente, muito obrigado pela visita.
ResponderExcluirbelo texto. me trouxe o sentimento de saudade!
são resquícios de tempos antigos que pairam no céu do nosso firmamento.
ResponderExcluirEu tenho a terra de estrelas;
ResponderExcluirA fome de meus pés
Daquela outra vida minha
Começam a ver do que é
Menina, quanta beleza! Isso é magia: com meia dúzia de palavras criar uma constelação.
ResponderExcluirA estrela que penso agora...aquela estrela,daquela que de mim é outra vida,sim é minha outra "vida".Que profundo!!
ResponderExcluirQuando os pés vêem a terra, a poesia é muita.
ResponderExcluirBeijoca