quem viveu nessa casa além de nós?
anna akhmatova
desce-me como uma sede
a réstia do que sou, amortecida, fundida em pedra.
dálias ladeiam os vergões do corpo,
as frestas da casa na abertura dos olhos.
há uma voz, funda, que não fala do dia seguinte.
água de minhas mãos
despenhadeiro rodeando
meu pescoço.
meu pescoço.
fotografia aëla labbé
palavras luciana marinho
Has vuelto... Luciana. Has vuelto, y yo me alegro, de leerte así intensa, como siempre, condesando la belleza incluso cuando describes cómo el dolor enfurece y el lodo se aferra a los huesos.
ResponderExcluirUn beso enorme y un abrazo en silencio.
querida,
Excluirgrata por recebe-la aqui. sempre. e por ler-me-te de forma tão bela.
abraço imenso.
Bela forma de fundir-se e desmanchar-se...
ResponderExcluir...e ir-se.
Excluirgrata, will.
abraço.
Vc tem uma forma de ladear palavras que sempre me hipnotiza. Letra sua é encanto meu, flor.
ResponderExcluirBeijo.
que bonito, lara. esses encantamentos me alegram. beijinho.
ExcluirLuciana,
ResponderExcluirAs suas palavras são viagem de infinitas paragens, e eu gosto de embarcar nelas.
Grato.
Beijo :)
e eu gosto de ser lida pela tua sensibilidade, AC. grata, grata. abraço!
ExcluirLuciana, que maravilha receber sua visita. Obrigada! :)
ResponderExcluirEstou um pouco afastada do blog, mas sempre passo por cá, visito silenciosamente...
Um abraço!
também não visito o quanto gostaria os blogs que admiro... como o teu, que me faz voltar sempre para os sentimentos.
Excluirabraços!!