que iam de encontro ao peito ossudo do vento.
viviam mais do que seus filhos
e os filhos de seus filhos e os filhos dos...
quando a memória se perdia dos homens,
elas nomeavam a ceia, o ocaso, a matilha.
seus passos atravessavam o abcesso do mundo
e suas mãos tremiam ao ar.
águas se exilavam em seus cabelos.
os longos fios se derramavam
em caminhos para todas as casas.
fotografias alison scarpulla
palavras luciana marinho
Seus poemas são muito bonitos, me tocam de uma forma diferente, sempre me sinto numa outra dimensão aqui.
ResponderExcluirAbraço.
lara, grata pelas palavras que me passam uma espontaneidade singela. bem vinda. abraço!
Excluir.
ResponderExcluirDesejo. Carcereiro da
minha coragem.
Confira na minha página.
silvioafonso
.
olá, sílvio,
Excluirvou conferir sim.
abraço
[eram mulheres,
ResponderExcluiradormeciam no colo
o mundo.]
um imenso abraço,
Leonardo B.
como é bonito a poesia ser comentada com poesia.
Excluiroutro abraço!
Pulsa a veia da ancestralidade. Quando havia Elas. E Elas eram para sempre. Lindo poema...
ResponderExcluirBeijos,
ancestralidade... palavra que move tantos mundos a reverberar em nós. grata, tânia. beijo
Excluiro peito ossudo do tempo. peito de pombo.
ResponderExcluirasas de morcego, tem o vento.
sua poesia é daquelas que "belisca" do lado de dentro da pele.
vir aqui é sempre um presente que me dou.
beijão do
roberto.
ô, roberto, fico feliz com as tuas palavras, com a tua presença. vamos nos presenteando, pois o "primeira pessoa" é uma casa linda na qual gosto muitíssimo de ficar.
Excluirbeijos!
Quando abri a postagem soube que a imagem era do/da (?) Alison Scarpulla, gosto demais dessa foto, gosto demais do trabalho dele/dela (é que não sei se ele é ela ou vice-versa), é um dos meu fotógrafos favoritos :)
ResponderExcluirVi sua poesia, fui lendo e vendo, sabe?
Obrigada pela visita, Lu, sempre gosto de vc me ver e te de ver aqui também.
Um beijo.
rs creio que é uma fotógrafa.
Excluiramo fotografia. pesquisá-la é um grande prazer.
beijão!!
Bonito isso! =)
ResponderExcluirbem vinda, la manchinha!
Excluirabraços!
Me has hecho pensar. He de mandarte una foto de una mujer antigua y de lo que me decía esa mujer antigua... este verano. Estas mujeres antiguas de las que nos hablas, de pecho de viento, de aguas, de alas. Y de los caminos que sus manos trazan.
ResponderExcluirImagen y palabras, siempre engarzadas. Bello, Lu. Ya de vuelta en casa. El verano se acaba y empieza la vuelta a la realidad... pero siempre nos queda la luz y la lírica de nuestras casas en el aire, y de los amigos líricos y alados que nos acompañan. Un beso inmenso, Lu, y mis añiles para ti, mi bella Luciana.
gratíssima, índigo, pela beleza de tuas palavras! beijos, qurida poeta! :)
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